Privatizaram meu sono, minha calma
Perco de vista que devia ser
Me encontro esgotado, movido por raiva
Ausente de impulsos, razões para viver
Rendimento deplorável
Sua falta de esforço ainda vai te matar
Apatia execrável
Está insatisfeito? Ceda seu lugar
Carga horária cada vez mais densa
Milhares de encargos e obrigações
Contas atrasadas, sem tempo para nada
Meu tempo suas regras para o sucesso
Cara fechada é a face de vida
Estresse e rancor em forma de lança
Sem paciência, nem esperança
Moral da história: Mais uma ferida
Ninguém se importa!