Abismo de sinceridade
Frio na barriga, o desespero bate à porta
Cabeça inquieta rasga o coração
Muita pressa pra chegar ao fim
Se arrastando como um tolo que desaprendeu a andar
Sem saber o que querer
Perdido entre o espaço e o tempo ignorando os fatos
Sem saber o que querer
Alimentando sua loucura ao ponto de explodir
Angústias acumuladas pelo insucesso de tantas tentativas
Que deixaram rastros de sangue pelo chão
Mãos calejadas já não sentem mais nada
Já que o tempo esgotou nossa inocência
Sem saber o que querer
Perdido entre o espaço e o tempo ignorando os fatos
Sem saber o que querer
Alimentando sua loucura ao ponto de explodir
Prisioneiro da própria incapacidade
Insolente ao ponto de não reconhecer seus erros
Planos inconsistentes, à beira do vazio
Sem esperanças de sucesso
Não há!
Abismo de sinceridade
Frio na barriga, o desespero bate à porta
Cabeça inquieta rasga o coração
Muita pressa pra chegar ao fim
Se arrastando como um tolo que desaprendeu a andar